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A intervenção rápida e de carácter determinado destes artistas, fica pré estabelecida com uma comunicação informal entre eles. É tudo uma questão de deixar a sua marca, um traço de existência, de mostrar o seu humor a um público diversificado assim como um acto de libertação e de rebelião, em relação à prática estabelecida por outros.
São influenciados pela pintura mural e pela street art, ambas pela sua intervenção social e política. Em Portugal o primeiro contacto com este tipo de representação pictórica chega com o 25 de Abril. Hoje já mais banalizada, pela profusão de tags e grafittis, não deixa de ser surpreendente que este grupo de artistas com um percurso profissional individual no meio artístico e com alguns prémios arrecadados queira manter o seu estatuto de rebeldia no tecido social, politico e artístico.
Isabel Vaz Lopes
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